Sejam Bem-Vindos!!!

Meteorologia é uma ciência pouco comentada. Então, com a intenção de torná-la mais conhecida, aqui estão disponíveis algumas explicações básicas de alguns fenômenos meteorológicos.
Fiquem à vontade para admirar as lindas imagens e aprender o conteúdo referente à elas.
*Obs.: A previsão do tempo está sendo feita por uma empresa internacional, então a unidade de medida da temperatura é em °F, para converter para °C postei um conversor de temperatura para que vocês apenas digitem a temperatura em °F e cliquem no °C, nesse momento o resultado aparecerá.

domingo, 29 de agosto de 2010

Termohigrógrafo


Registra, simultaneamente, a temperatura (°C) e a umidade relativa do ar (%).

Termômetro de Máxima e de Mínima


O termômetro de máxima é responsável por registrar à maior temperatura diária, que ocorre normalmente a partir do 12:00, através do registro em seu tubo de mercúrio. É colocado normalmente na parte superior do suporte termométrico, em posição quase horizontal. O termômetro de mínima difere basicamente do termômetro de máxima através de seu elemento sensível registrador, que ao invés de mercúrio, utiliza o álcool, que arrasta um índice imerso, responsável por registrar a menor temperatura diária. Normalmente ocorre a partir das 04:00 indo até 06:00.

Psicrômetro


Mede a umidade relativa do ar – de modo indireto – em porcentagem (%). Compõe-se de dois termômetros idênticos, um denominado termômetro de bulbo seco, e outro com o bulbo envolvido em gase ou cadarço de algodão mantido constantemente molhado, denominado termômetro de bulbo úmido.

Pluviômetro


Mede a quantidade de precipitação pluvial (chuva), em milímetros (mm).

Heliógrafo


Aparelho que mede a Insolação, ou seja, mede o intervalo de tempo de céu descoberto quando o Sol se encontra acima do horizonte (em horas).

Evaporímetro de Pichè


Mede a evaporação – em mililitro (ml) ou em milímetros (mm) de água evaporada – a partir de uma superfície porosa, mantida permanentemente umedecida por água.

Barômetro


Este é recomendado pela OMM ficar dentro do escritório meteorológico. Mede a pressão atmosférica em coluna de milímetros de mercúrio (mm Hg) e em hectopascal (hPa).

Anemômetro


O anemômetro deve ficar a uma altura de aproximadamente 2 metros, segundo recomendação da OMM. Mede a velocidade do vento (em m/s) e, em alguns tipos, também a direção (em graus).

Abrigo Meteorológico


O abrigo meteorológico ou abrigo termométrico encontra-se a uma altura padrão, de 1,5 metros (altura recomendada pela OMM-Organização Meteorológica Mundial) e é construído por ripas de madeira branca, que permitem uma ventilação natural e ao mesmo tempo permitem criar condições de sombra aos equipamentos.
Alguns instrumentos são contidos no seu interior, como os termômetros convencionais, os termômetros de máxima e mínima, o aparelho registrador (termo-higrômetro), o evaporímetro e o psicrômetro.

sábado, 21 de agosto de 2010

Tempestades











Como todo assunto que envolve a meteorologia, vai mais um que é de grande interesse. Até agora temos postado curiosidades, fotografias, pequenos textos que explicam alguns dos inúmeros fênomenos que envolvem essa ciência. Hoje a postagem é sobre tempestades severas, e estas envolvem muitas como, por exemplo, o tornado. Aos poucos serão feitas outras postagens nos aprofundando cada vez mais no mundo dos fenômenos dessa escala.





A tempestade em si pode ser uma única nuvem cumulonimbos, um aglomerado delas, ou uma linha de nuvens que em alguns casos se estendem por mais de 100 quilômetros.





O nascimento de uma trovoada ocorre quando o ar úmido e quente ascende num ambiente instável. O gatilho necessário para fazer o ar deslocar-se para cima pode ser o aquecimento desigual da superfície, o efeito do terreno, ou o levamtamento de ar quente ao longo de uma zona frontal( as famosas frentes). Ventos divergentes em altitude também fornecem uma região favorável para o desenvolvimento de tempestades, já que tendem a sugar o ar abaixo deles para cima. Normalmente, vários destes mecanismos atuam em conjunto para gerar tempestades severas.



O primeiro tipo de tempestade severa que será mencionado é a tempestade de massas de ar.





Estudos extensivos indicam que as tempestades elétricas passam por um ciclo de desenvolvimento do nascimento, à maturidade até a dissipação. O primeiro estágio é conhecido como o estágio cúmulos.



Conforme a nuvem se desenvolve, a transformção do vapor de água em partículas líquidas ou sólidas da nuvem liberam grandes quantidades de calor latente. Isto mantém o ar dentro da nuvem mais quante do que o ar que a circunda. A nuve continua a crescer na atmosfera instável enquanto estiver sendo constantemente alimentadad por ar ascendente da superfície. Desta forma, uma nuvem cúmulos pode apresentar um extenso desenvolvimento verticar em apenas alguns minutos. Durante o estágio cúmulos, não há tempo suficiente para que a precipitação se forme, e as correntes ascendentes mantém as gotas e os cristais de gelo suspensos no interior da nuvem. Além disso, não ocorrem relâmpagos nem trovões durante este estágio.




O próximo, é o estágio da maturidade, onde correntes ascendentes e descendentes de ar dentro da nuvem constituem uma célula.



Este estágio é a fase mais intensa da trovoada. O topo da nuvem, tendo atingido a estável estratosfera, começa a assumir a forma peculiar de uma bigorna, quando ventos superiores em altos níveis espalham horizontalemnre os cristais de gelo da nuvem. A própria nuvem pode se estender verticalmente até uma altitude de mais de 12 quilômetors e ter vários quilômetros de diâmetro próximo à sua base.



Correntes ascendentes e descendentes atingem a sua maior intensidade no meio da nuvem, criando uma severa turbulência. Raios e trovões também estão presentes.Chuva forte( e ocasionalmente granizo) cai da nuvem.





Cerca de 15 a 30 minutos depois da tempestade ter entrado no estágio de maturidade ela começa a se dissipar. O estágio de dissipação ocorre quando as correntes acendentes se enfraquecem e as correntes descendentes tendem a prevalecer pela maior parte da nuvem. Privada do seu rico suprimento de ar quente e úmido, as gotas da nuvem não mais se formam. Um precipitação leve cai então da nuvem, acompanhada apenas por correntes descendentes fracas. Enquanto morre a tempestade, as partículas localizadas nos níveis mais baixos das nuvens evaporam-se rapidamente, às vezes deixando apenas a bigorna de cirros como uma lembrança da sua poderosa presença.





Uma simples trovoada de massa de ar passa por estes 3 estágios em uma hora ou menos. A razão devida à qual ela não dura muito tempo é que a própria precipitação da tempestade intensifica as correntes descendentes que cortam o abastecimento do combustível da tempestade ao destruírem as correntes ascendentes úmidas. Desta forma, a tempestade tende a desabar sobre si mesma.




Estas tempestades são responsáveis, por exemplo, pelas pancadas de chuva de verão.
Nas postagens futuras, a continuação desse assunto (tempestades) citando outros tipos de tempestades e mais fotografias.

Eu já sabia. ;)

Meteorologia !


















domingo, 8 de agosto de 2010

Neve


Precipitação em estado sólido, principalmente em forma de cristais de gelo hexagonais, irradiados, comumente misturados com cristais de gelo simples. A neve forma-se através de condensação lenta e progressiva, assumindo, em temperaturas próximas a 0°C o aspecto de flocos. Devido às dificuldades mecânicas envolvidas na medida do grau de acumulação da neve, emprega-se o critério da visibilidade para determinar a intensidade de queda.

domingo, 6 de junho de 2010

Mammatus


É derivada da palavra Mamma, e também por ter um formato parecido com o de uma mama.
Formam-se em ar descendente, em contraste com a maioria das nuvens que formam-se em ar ascendente. Frequentemente, nuvens Mammatus formam-se sob a bigorna associada a uma nuvem Cumulunimbus, e são observadas geralmente depois da passagem de uma tempestade severa.

Cumulunimbus (Cb)


Densa, possante com desenvolvimento vertical em forma de montanha ou torre, cuja parte superior pode se desenvolver em forma de bigorna. Constituído por gotículas d’água, e sua parte superior de cristais de gelo, o aspecto sombrio e ameaçador é aumentado por relâmpagos e trovoadas, fortes pancadas de chuva, neve e/ou granizo.

domingo, 30 de maio de 2010

Cumulus (Cu)


Branca, isolada e densa de contorno bem definido; base sombria, e pouco horizontal, desenvolvimento vertical e a parte superior assemelha-se a uma couve-flor. É constituído de água, cristais de gelo, quando de grande dimensão vertical ocorrem precipitações sob forma de pancadas.

Stratocumulus (Sc)


De característica branca ou cinzenta, com partes sombrias, constituídas de gotículas d’água, gotas de chuva, cristais de gelo e neve e flocos de neve.
A precipitação é de intensidade fraca ou leve.

Stratus (St)


Geralmente cinzenta. Precipitações sob a forma de chuvisco, prismas de gelo ou grãos de neve (somente em temperaturas muito baixas). Constituída de gotículas d’água.

Nimbus (Nb)


É constituída de gotículas d’água, cristais de gelo e flocos de neve. Cinzenta, com aspecto embaçado em conseqüência de chuva ou neve mais ou menos contínuas, oculta complemente o sol.

Altocumulus (Ac)


São nuvens brancas e às vezes pouco cinzentas, famosas pelo nome "nuvens de Carneirinho". Com altitude entre 2.400 e 6.000 metros. As Altocumulus são geralmente compostas por gotículas d'água. Seu nível em desenvolvimento vertical é médio.


Altostratus (As)

As Altostratus são nuvens compostas por gotículas de água e, às vezes, por cristais de gelo. Formam camadas pouco cinzentas, como um véu ou lençol fibroso estendido sobre uma área imensa, muitas vezes obscurecendo o Sol ou a Lua. Em algumas partes podem ser tão finas que o Sol parece ser visto através de um vidro fosco. Nuvem média.

domingo, 23 de maio de 2010

Cirrocumulus (Cc)


São delgadas, compostas de elementos e minúsculos cristais de gelo. Indicam base de corrente de jato e turbulência. Com altitude de 6.000 a 12.000 m. Quando em forma de lentes ou de amêndoas, provêm, habitualmente, da ascensão orográfica local de uma camada de ar úmido.

Cirrostratus (Cs)


Tem a aparência de um véu muito fino, esbranquiçado e transparente, de algumas centenas de metros de espessura, que pode chegar a cobrir o céu todo. Desenvolvem-se a partir dos Cirrus e também são formados por cristais de gelo. Sua formação é devido à ascensão lenta, a níveis bastante elevados de camadas de ar de grande extensão horizontal.


Cirrus (Ci)


Cirrus é a famosa "Rabo-de-Galo", é formada na alta atmosfera a uns 8 mil m de altitude e por minúsculos cristais de gelo. Esta ajuda a identificar um sistema frontal (Frente Fria) quando está se aproximando da região.Estão associadas a tempo bom.

Nuvens


É um conjunto visível de partículas minúsculas de gelo, que se encontram em suspensão na atmosfera. Estas podem ser classificadas em 10 gêneros e 3 níveis como Nuvens Altas(Ch), Médias (Cm) e Baixas (Cl).
Os 10 gêneros estão em ordem crescente de desenvolvimento vertical da Nuvem.
-Cirrus (Ci)
-Cirrustratus (Cs)
-Cirrucumulus (Cc)
-Altostratus (As)
-Altocumulus (Ac)
-Nimbus (Nb)
-Stratus (St)
-Stratucumulus (Sc)
-Cumulus (Cu)
-Cumulunimbus (Cb)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Sistema de Alta Pressão Atmosférica



Áreas de alta pressão em superfície estão associadas com divergência, movimentos descendentes e céu claro. Nesse caso, o ar subside se aquecendo adiabaticamente (sem troca de calor com o meio externo)e por ser comprimido junto à superfície é um ar estável, o que desfavorece a formação de nuvens e a consequente ausência de precipitação
.

Sistema de Baixa Pressão Atmosférica


Áreas de baixa pressão em superfície estão associadas com convergência, movimentos verticais de vento, formação de nuvens e tempo úmido. Isto quer dizer, quando temos uma região de baixa pressão atmosférica, o ar tende a se deslocar para o centro dessa baixa pressão. Esse ar que chega ao centro da baixa pressão, ascende espiralando em sentido horário no Hemisfério Sul propiciando a formação de nuvens e ocasionalmente a precipitação.
Obs.: A divergência em altos níveis fomenta a convergência em superfície, intensificando o fluxo de ar ascendente e conseqüentemente a formação de nuvens.

domingo, 9 de maio de 2010

Furacão


É um sistema tempestuoso caracterizado por um sistema de Baixa Pressão , por trovoadas e por um núcleo morno, que produz ventos fortes e precipitações (chuvas) torrenciais. Este fenômeno meteorológico forma-se nas superfícies aquáticas, e é "alimentado" por altas temperaturas, ou seja, quanto mais quente for a água, mais forte ele fica.

Tromba d'água


É um fenômeno semelhante ao Tornado que se forma sobre o mar, lagos, ou seja, superfície aquática. Consiste na formação de um intenso redemoinho que parece uma coluna formada por nuvens que se liga a água.

Tornados


Tornados são redemoinhos de vento que duram, aproximadamente, 15 minutos ou 1/2 hora. Formados por uma Baixa Pressão. Quando o redemoinho alcança o chão, a brusca variação da pressão atmosférica e a alta velocidade dos ventos, causa a destruição por onde passa. Este pode ser classificado em 5 escalas de acordo com sua intensidade: F1,F2,F3,F4 e F5. Não é possível ser previsto com muita antecedência, no máximo 1/2 horas antes de ocorrer.

domingo, 2 de maio de 2010

Definição de Eletrometeoros


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Manifestação visível ou audível da eletricidade atmosférica. Corresponde às descargas elétricas descontínuas ou, ainda, a fenômenos mais ou menos contínuos.
Esses fenômenos são:
-Relâmpago
-Trovão
-Aurora Polar
-Fogo-de-Santelmo

Definição de Fotometeoro


Fenômeno luminoso produzido pela reflexão, difração ou interferência da luz Solar ou Lunar. Dentre esses fenômenos estão classificados:
-Halo Solar e Lunar
-Sol
-Espectro Descontínuo
-Glória
-Irisações

-Ar Puro

-Coroa Solar
-Coroa Lunar
-Arco-Íris

-Miragem
-Cintilação
-Reverberação
-Cores Crepusculares
-Raios Crepusculares

-Luz Zodiacal

-Arco Tangente Superior
-Arco Circunzenital Superior
-Arco Circunzenital Inferior
-Círculo Parélico
-Círculo Parasselênico
-Parantisselênio

Arco Circunzenital Inferior


É um arco de larga abertura, o que lhe dá a aparência de pertecer a um círculo horizontal de grande raio. Situa-se sempre próximo ao horizonte.

Arco Circunzenital Superior


É um arco de curvatura bastante acentuada, parecendo pertencer a um pequeno círculo horizontal. Ele sempre se forma próximo ao zênite e também sempre com cores brilhantes, tendo o vermelho externamente e o violeta no interior.

Arco Tangente Superior


É um Fotometeoro.
Se forma do lado de fora do Halo, em seu ponto mais alto, é tão curto a ponto de, às vezes, reduzir-se a um foco luminoso.

Parantisselênio


É um dos três tipos de Falsos-sóis. São focos luminosos que podem ser observados a uma distância azimutal de 120º a partir da Lua. Sua ocorrência é muito rara.

Círculo Parasselênico


É um círculo branco e horizontal situado na mesma altura angular da Lua. Podem aparecer focos luminosos, em alguns pontos do círculo parasselênico, pontos esses conhecidos por "Falsos-sóis".

Círculo Parélico


É um círculo branco e horizontal situado na mesma altura angular do Sol. Podem aparecer focos luminosos, em alguns pontos do círculo parélico, pontos esses conhecidos por "Falsos-sóis".

Sol


Só ocorre na vertical e abaixo do Sol.
Tem a forma de uma mancha branca e brilhante que é análoga à imagem do Sol sobre a superfície de água tranqüila.

Fenômenos de Halo-Halo Lunar


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Nome genérico de várias formações luminosas produzidas pela refração ou reflexão da luz da Lua nas pequenas partículas de gelo das nuvens superiores.

Fenômenos de Halo- Halo Solar


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Nome genérico de várias formações luminosas produzidas pela refração ou reflexão da luz do Sol nas pequenas partículas de gelo das nuvens superiores.

Fogo-de-Santelmo


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Fenômeno luminoso da alta atmosfera que aparece sob a forma de arcos, faixas, sempre nas primeiras horas da manhã.

Aurora Polar


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Fenômeno luminoso da alta atmosfera que aparece sob a forma de arcos, faixas, sempre nas primeiras horas da manhã.

Trovão


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Ruído seco ou rolamento surdo que acompanha o relâmpago.

Relâmpago


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Manifestação luminosa que acompanha uma descarga brusca de eletricidade atmosférica que provém de uma nuvem ou, raramente, de edifícios e montanhas.

Luz Zodiacal


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É um cone de luz fraca no céu, que é visto estendendo-se ao longo do Zodíaco.

Raios Crepusculares


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São feixes de luz provenientes do Sol, que passam através dos interstícios das nuvens e tornados, visíveis por causa da iluminação dos litometeoros existentes na atmosfera.

Cores Crepusculares


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É a variação de cores que aparece em grandes porções do céu, especialmente a este e oeste, pela manhã e pelo fim da tarde.

Reverberação


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É uma perturbação nos raios luminosos, motivada pela elevação de filetes de ar com temperaturas desiguais.

Cintilação


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Uma coluna de ar entre um observador e um objeto distante, freqüentemente oferece uma variação de densidade com o tempo e a distância.